Escreva subtítulo aqui
SÁBADO
É o sétimo dia da semana, consagrado a Deus porque após os seis dias da criação o Criador descansou (Gn 2,2s). Era um dia festivo (Ex 16,4s.14s.16-36; 35,1-3; Is 1,13; Os 2,13), no qual o israelita se abstinha de qualquer trabalho (Ex 20,8-11; Ez 46,1-12; 20,12) e se dedicava à oração (cf. Ex 31,13; Nm 15,32-36; 1Mc 2,32-41 e notas).
Sábado é também o dia do anúncio dos bens futuros, escatológicos (Is 56,1-6; 58,13s; 66,22s; Jr 17,19-27; Ez 44,1-12).
Mas, quando Cristo veio, o jugo dos fariseus fizera do sábado um dia de escravidão (Mt 12,1-14; At 1,12; Lc 6,6; 13,10-17; Jo 5,9-18; 7,21-24; 9,14-16).
Cristo transforma o sábado no dia da sepultura (Lc 23,53s; Jo 19,31-42) e fixa para o dia seguinte -domingo -o dia da Ressurreição, da libertação, da nova criação (Mc 16,2-9; Jo 20,1.19).
O domingo é o dia em que o Senhor se manifesta (Jo 20,16.26) e transmite o seu perdão (Jo 20,19-23). É o dia da reunião da comunidade cristã (At 20,7; 1Cor 16,2).
Por isso, o sétimo dia no qual o cristão repousa e se dedica à oração é o domingo (At 20,7; Ap 1,10 e nota).
Ver "Domingo", "Culto", "Festa".
SABEDORIA
Salomão destacava-se como o grande sábio de Israel (1Rs 5,9-14; Eclo 47,12-17; Pr 1,1; Ecl 1,1; Sb 8,19; 1Rs 3,4-15).
Progressivamente a sabedoria é considerada como uma participação da sabedoria divina, manifestada no temor de Deus e na observância da Lei (Pr 15,16.33; 16,6; Ecl 3,12s; 9,7-9; Sb 1,1-5; Eclo 15,1-6; 24,23s; Br 3,9-4,4).
Da Lei -sabedoria de Deus no meio do povo -passa-se à personificação da sabedoria divina (Pr 8,23-31; Jó 28; Eclo 24; Sb 7,22-8,1).
João, no seu evangelho, diz-nos que a sabedoria personificada é Cristo, o Verbo de Deus (Jo 1,18).
Como a sabedoria, também Cristo põe a mesa, oferecendo pão e vinho (Jo 6,35; Pr 9,1-6cf. ; Eclo 24,19-22; Is 56,1-11; Mc 2,22; Is 55,1s).
Paulo, partindo de Sb 13,1-10, fala de um plano sábio de Deus, que levaria o homem a conhecê-lo; mas este falhou por causa da sabedoria humana(Rm 1,19-25).
Então Deus apresentou o "escândalo da cruz" (1Cor 1,19-25; 2,6-16).
SACERDÓCIO
Dos cristãos: Cristo é o único Sumo Sacerdote (Hb 3,1; 4,14-16; 5,5.10; 6,20; 7,23-28).
O povo de Deus é um reino de sacerdotes (1Pd 2,9; Ex 19,5s; Ap 1,5s; 5,9s; 20,6).
Deve oferecer sacrifícios espirituais (Rm 12,1; Hb 13,15s; Fl 2,17; 4,18) e anunciar a Morte e Ressurreição de Cristo na "Ceia do Senhor" (At 2,42; 1Cor 10,16-22; 11,23-26; Lc 22,7-20).
Unido a Cristo, pedra angular, cada membro do Povo de Deus constitui uma pedra viva do novo Templo espiritual (1Pd 2,4-6; Jo 2,19-22; 1Cor 3,16s; 6,19).
Ver "Ministérios", "Carismas".
SACERDOTE
Ministro sagrado, encarregado de oferecer diariamente sacrifícios e holocaustos e queimar incenso no altar. O sacerdócio era hereditário: chegando à idade estabelecida na lei, o sacerdote era consagrado (Ex 29; Lv 8-10; Nm 18).
Além das tarefas cultuais, aos sacerdotes cabia a instrução do povo em assuntos religiosos e administração dos bens do templo.
No NT os anciãos, ordenados pelos apóstolos (At 14,23), supervisionavam as comunidades (20,17), pregavam, instruíam e dirigiam os fiéis (1Tm 5,17; 1Pd 5,1).
SACRIFÍCIOS
De louvor, de reparação e pelo pecado. Ver Lv 1-7. Ver "Expiação".
SACRIFÍCIOS DE COMUNHÃO
Nesse tipo de sacrifícios, chamados também pacíficos, a carne da vítima era dividida em três partes:
A primeira era queimada sobre o altar e era a parte que cabia a Deus; a outra ficava para os sacerdotes e a última, a maior, era devolvida às pessoas que ofertavam a vítima para o sacrifício. Essa parte da carne era consumida num banquete sagrado, em que as pessoas consideravam Deus presente como comensal.
Assim Deus e os homens participavam misticamente, mediante a fé, da mesma mesa (cf. Lv 3,1-17; 7,12-21; 1Sm 20,8 e notas).
Sob este aspecto, os sacrifícios de comunhão eram prefiguração do banquete eucarístico, no qual, num sentido mais verdadeiro, o cristão é admitido à mesa do Senhor.
Ver "Holocaustos", "Oblação", "Expiação" (cf. Lv 1-7).
SADUCEUS
Partido religioso e político, cujo nome se relaciona com Sadoc, o Sumo Sacerdote colocado por Salomão em lugar de Abiatar (1Rs 2,35).
Os saduceus separaram-se dos fariseus quando Jônatas usurpou o sumo sacerdócio (135 aC). Desde então os saduceus entraram em luta com os fariseus, dos quais se distinguem pelas crenças religiosas (Mt 22,23; Mc 12,18; At 23,8). Na política, apoiavam a dominação romana e controlavam a nomeação dos sumos sacerdotes.
SAGRADA ESCRITURA
Ver "Bíblia", "Revelação".
SAGRADO
Aquilo que é separado do profano, ou do uso comum, para servir a Deus (cf. Ez 19,1-23; Nm 1,53 e notas).
Ver "Santo".
SALOMÃO
Ver "Sabedoria".
SALVAÇÃO
Deus é aquele que salva, dando vitória a Israel (1Sm 11,9.13; 19,5), ou salvando de algum perigo.
Ele é o salvador por excelência, que deu a Israel a salvação, tirando-o do Egito (Ex 14,30; Sl 106,21; At 7,25).
Mesmo quando a salvação é uma conquista humana a vitória é de Deus (cf. Jz 6,36 e Introdução a Josué ).
A salvação é esperada no sentido universal também no fim dos tempos; é a salvação messiânico-escatológica. Então se realizarão todas as esperanças de felicidade para Israel, que será libertado do poder dos inimigos, da miséria material e do pecado.
No NT o termo "salvação"é usado no sentido de cura do corpo e da alma (Mc 5,34; Lc 8,48; 18,42). A salvação temporal se orienta no sentido da salvação espiritual, do perdão dos pecados (Lc 17,19) e da libertação de todo o tipo de escravidão que resulta do pecado (Mt 1,21; Lc 1,77; At 5,31).
A salvação que Deus preparou em Cristo se destina a todos os homens (Jo 4,42; 1Tm 4,10; Tt 3,46).
O próprio nome de Jesus significa "Salvador" (Lc 1,31; 2,21; Mt 1,21; At 4,12). A fé é condição para receber a salvação (Mc 16,16; Jo 11,25; Rm 10,9-13; Hb 11,7).
Ver "Redenção".
SAMARIA
Fundada em 880 aC por Amri (2Rs 16,24), estava situada 77 km ao norte de Jerusalém, numa colina de 450 m de altitude e de fácil fortificação, no entroncamento de estradas importantes e no centro do reino de Israel.
Ficou sendo a capital do reino de Israel até a ruína da nação, em 722 aC (2Rs 18,9-12), e depois tornou-se o centro administrativo da província persa da Samaria. Herodes o Grande a reconstruiu magnificamente, dando-lhe o nome de Sebaste ("Augusta") em homenagem ao imperador Augusto, nome que subsiste na designação atual Sebastie. O diácono Filipe pregou ali o Evangelho (At 8,5-9).
SAMARITANOS
Com a destruição do reino do Norte, grande parte da população foi deportada para a Assíria. Em seu lugar foram enviados colonos assírios (2Rs 17,24-41). A população mista que então se formou deu origem aos "samaritanos", que permaneceram monoteístas. Quando os cativos do reino de Judá foram repatriados pelos persas (538 aC), os samaritanos quiseram aliar-se aos judeus e participar na reconstrução do templo e da cidade. Mas Zorobabel (Esd 4,2) e Neemias não aceitaram (Ne 13,28).
Desde então vinha a inimizade entre judeus e samaritanos, mencionada no NT (Lc 9,52-54; Jo 8,48).
Jesus, porém, mostrou simpatia para com os samaritanos (Lc 10,30-37; 17,11-19), aos quais mandou pregar o Evangelho (At 1,8; 8,4-25).
Os samaritanos, que só reconhecem como canônico o Pentateuco, ainda hoje vivem numa comunidade de uns 300 membros no monte Garizim, onde anualmente celebram a Páscoa segundo os antigos ritos.
SANGUE
O sangue significa vida (Gn 9,5; Lv 17,10-14; Dt 12,23). Beber o sangue seria destruir a vida. Derrama-se junto do altar para significar o regresso da vida a Deus (Gn 9,4; Lv 17,3-14; 19,26; Sl 58,11; Ez 39,11-19; 1Rs 21,19; 22,38).
A custo, os cristãos conseguiram libertar-se deste modo de conceber o sangue (Rm 14,14-20; 1Cor 10,23-27). A proibição de comer sangue no cristianismo foi uma lei transitória para facilitar a convivência entre cristãos de origem judaica e pagã (cf. At 15,20.29 e nota).
Visto que o sangue é vida, e esta pertence a Deus, ele vinga o sangue do inocente (Dt 32,43; Ez 14,19; 33,6-8; Lc 11,50s; Ap 16,3-6).
Os prodígios com intervenção de sangue anunciam a vingança divina (Ex 4,9; 7,17- 21; Sl 105,29; Sb 11,6s; Ap 6,12; 8,8; 11,6).
O sangue desempenha um papel importante nos sacrifícios (Lv 1-8).
O sangue de Cristo, que é vida, transmite a vida (Jo 6,54-57; Mt 26,28; Jo 19,34s).
O sangue é reparador e expiatório (Rm 3,25; 5,9; Ef 1,7; 2,13; Cl 1,15-20; Ap 1,5; 7,14; 22,14; Hb 9,14; 13,12).
SANTO
É tudo aquilo que está afastado, separado do impuro ou do profano para o serviço de Deus. Santo é sobretudo aquilo que constitui o "numinoso"da divindade, isto é, a majestade de Deus inacessível às criaturas, a própria glória divina.
O povo de Deus deve ser "santo"para assemelhar-se a Deus e entrar em comunhão com ele (Lv 20,7.26). Os cristãos são chamados "santos"porque pelo batismo foram consagrados a Cristo (Rm 1,7; 1Cor 1,2) para viver uma vida nova (Rm 6,3-14).
Santo é também o compartimento da tenda da aliança (Ex 26,33) e do templo (1Rs 6,3.5.17) que dava acesso ao Santo dos Santos.
No Santo estava o altar do incenso (Ex 30,1-30), a mesa dos pães da proposição e o candelabro de sete braços (25,23-40).
Santos são nossos intercessores (1Cor 12,12.20s; Ap 5,8; Ex 32,11.14; 1Sm 7,8-10; Rm 15,30; Ef 6,18s; 1Ts 5,25; Hb 13,18; Tg 5,16).
Temos comunhão com eles (1Cor 12,26s). Estão com Cristo no céu (2Cor 5,1-8; Fl 1,23s; Ap 4,4; 6,9; 7,9.14s; 14,1-4; 19,1-6; 20,4). Deus opera milagres por meio deles (Ex 8,9-11,10; 1Rs 17-18; 2Rs 2,8.14.21; Mc 6,13; At 3,6; 5,15; 14,7; 19,11s; Tg 5,17).
SANTO DOS SANTOS
Ou Lugar Santíssimo (1Rs 6,3), era a parte mais sagrada da tenda da aliança (Ex 26,33s) ou do templo de Jerusalém (1Rs 6,16). Nela estava guardada a arca da aliança. Ali só o Sumo Sacerdote podia entrar no dia da Expiação (Lv 16,2; Hb 9,3-10).
Este recinto estava separado do Santo pelo véu protetor (cf. Nm 4,5 e nota).
SANTUÁRIO DAS ALTURAS
Ver "Lugares altos".
SATÃ
O termo hebraico "Satã", ou Satanás, significa" acusador", "adversário" (Jó 1,6cf. e nota). Mais tarde passou a designar o inimigo de Deus e do homem (Zc 3,1 e nota), tornando-se o nome próprio do anjo decaído e tentador do homem (Sb 2,24 e nota; cf. Ap 12,9).
Jesus venceu as tentações de Satanás, que o queria desviar de sua missão (Mt 4,1-11; Lc 22,28). Inaugurando o Reino de Deus neste mundo, Jesus veio pôr fim ao reino de Satanás (Mt 12,28; Lc 10,18; Jo 12,31).
O cristão participa desta vitória de Cristo (2Cor 6,14; 1Jo 5,18s), que no fim dos tempos será definitiva (Ap 12-20).
Ver "Demônios", "Dominações".
SEFELA
Região entre a planície da costa do mar Mediterrâneo e as montanhas de Judá, entre 300 e 400 m de altitude (Js 10,40; 1Cr 27,28).
SERAFIM
O termo vem do hebraico saraf, "arder". Em Nm 21,8s (ver a nota) indica as serpentes "ardentes"ou venenosas.
Mais tarde designa uma espécie de seres celestiais que purificavam pelo fogo (Is 6,2). Os serafins simbolizam a santidade divina que purifica o pecador.
SERPENTE
Havia muitas serpentes venenosas na Palestina (Am 5,19; Pr 30,19; Sl 140,4).
Segundo a opinião popular alimentavam-se de pó (Gn 3,14; Mq 7,17; Is 65,25).
Os israelitas associavam serpentes e espíritos maus.
Ela era símbolo do mal e da desgraça (Gn 3,1-5; Is 27,1; Sl 74,13s; Jó 3,8), da falsidade (Gn 49,17), da astúcia (Gn 3,1; Mt 3,7; 10,16; 23,33); constituindo, por isso, um perigo mortal (Eclo 21,2; Pr 23,32).
Também em Israel havia encantadores de serpentes (Sl 58,5s; Jr 8,17; Ecl 10,11; Eclo 12,13; Tg 3,7).
Entre os orientais, certas serpentes são adoradas, como deuses da fecundidade e transmissores da vida (emblemas fálicos). Por isso, no templo se adorava a serpente de bronze (Nm 21,4-9; 2Rs 18,4; Sb 16,7). Cristo, pendurado na árvore da morte (a cruz) é a serpente que dá a vida (Jo 8,28; 12,32s), vencendo a serpente que se pendurara na "árvore da vida" (Gn 3,1s).
SERVIÇO
Ver "Ministérios".
SERVO
Deus libertou Israel do Egito para que o servisse no deserto (Ex 7,16; 1Rs 8,23).
Por isso o povo de Deus em geral (Sl 34,23; 35,27) e os escolhidos de Deus (Gn 26,24; Ex 14,31; Ap 10,7) são chamados servos.
Por causa do uso do termo nos cânticos do "servo do Senhor" (Is 42,1-9; 49,1-13; 50,4-11; 52,13-53,12) o título foi aplicado em sentido messiânico a Jesus (Mt 12,18; At 3,13; Fl 2,7-9).
SETENTA
(Septuaginta, LXX). Nome dado à tradução dos livros do AT, escritos em hebraico e aramaico, para o grego. Foi feita no Egito entre 250 e 100 aC.
O nome "Setenta"provém da lenda, segundo a qual a tradução foi levada a termo por setenta e dois doutores da Lei enviados de Jerusalém.
Os escritores do NT e os cristãos dos primeiros séculos utilizaram esta tradução. No Ocidente, a partir do século V foi substituída pela Vulgata.
SIÃO
Colina de Jerusalém situada ao sul do templo e ao norte da piscina de Siloé.
Em geral se identifica com Jerusalém (2Sm 5,7; Is 2,2s).
Na fenomenologia religiosa, a montanha é o lugar da presença divina.
Deus se revela no Sinai ou Horeb (Ex 3,1; 33,6; 19,11-20; 1Rs 19,1s).
Na Palestina, o povo sente atração pelos lugares altos (Ex 17,9; Nm 22-24; 1Sm 7,1; 9,12-25; 1Rs 3,4; 1Cr 16,39).
Cristo escolhe os apóstolos, anuncia as bem-aventuranças, transfigura-se, aparece ressuscitado sobre uma montanha (Lc 6,12; 9,28; Mc 3,13; 6,46; 2Pd 1,18; Mt 5,1s; 17,1-9; 28,16-20).
A luta contra os lugares altos é uma das causas da centralização do culto no templo, situado no monte Sião. Paulatinamente, vão sendo atribuídas a Sião todas as prerrogativas do Sinai (Dt 12,1-14; 14,22-26; 2Cr 30; 2Rs 23,1s; Sl 9,12-15; 84,5- 8; 20,2s; Jo 4,20).
Em Sião aparecem a Lei, a "Glória"e os fenômenos teofânicos do Sinai (2Rs 22-23; Is 2,3; Sl 99; Gl 4,25s; Hb 12,18-24).
SIDÔNIA
Antigo porto fenício na costa do Mediterrâneo, ao norte de Tiro. Junto com Tiro simboliza a civilização pagã corrupta (Lc 10,13-15).
SILO
Antigo santuário, ao norte de Betel, onde foi depositada a arca da aliança (Js 18,1- 10).
O santuário foi destruído pelos filisteus (1Sm 1,9; 4-5).
SILOÉ
Piscina dentro dos muros de Jerusalém, na parte baixa da cidade, para onde corriam as águas da fonte de Gion, através de um túnel construído pelo rei Ezequias (2Rs 20,20).
SINAGOGA
Edifício em que os judeus celebravam as suas reuniões religiosas (Mt 4,23; 6,2), especialmente aos sábados.
Ser expulso da sinagoga equivalia a ser excluído da comunidade judaica (Lc 6,22; Jo 9,22; 12,42; 16,2).
SINAI
Ver "Horeb", "Sião", "Deserto" e "Peregrinação".
SOBERBA
Ver "Humildade", "Orgulho".
SODOMA
Ver Gn 18,20 (e nota) e "Gomorra".
SOFRIMENTO
De Jesus ver Cristo, o "Servo do Senhor".
De Maria, ver Maria, mãe do "Servo Sofredor".
Dos justos e pecadores, ver "Retribuição", "Perseguição".
Como fonte de Redenção, ver "Cruz", "Redenção".
SUMO SACERDOTE
É o chefe dos servidores do templo e supervisor do culto. Como mediador por excelência entre Deus e seu povo, oferecia o sacrifício cotidiano (Ex 29,42) e fazia os ritos do dia da Expiação (cf. Lv 16,1-34 e notas).
Era o presidente do sinédrio, desde o reinado dos hasmoneus.
O cargo era vitalício, mas por razões políticas o Sumo Sacerdote acabava sendo deposto.
Por isso, no NT fala-se em sumos sacerdotes. Jesus é o Sumo Sacerdote por excelência, cujo sacerdócio é perfeito e eterno, superior ao sacerdócio imperfeito de Aarão (Hb 5,1-10; 7).